CONTROLE DE HORMÔNIOS

30 de janeiro de 2012

PREVENIR GORDURA ELEVADA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA A OBESIDADE ESTÁ LIGADA À DEGENERAÇÃO DE DISCO LOMBAR.

Dados obtidos através da ressonância magnética mostram que a obesidade está associada com um aumento da degeneração discal lombar, de acordo com um estudo publicado online em 30 de janeiro Arthritis & Rheumatism. A dor lombar (lombalgia) é uma causa comum e importante de indivíduo que perde dias de trabalho, que tem diminuição da qualidade de vida e sofrimento psíquico. A degeneração discal lombar, que pode ser facilmente observada por ressonância magnética, é conhecido por estar associado a leve dor nas costas. Para avaliar se a geração de disco lombar está associada a sobrepeso e obesidade, um pesquisador conduziu um estudo de base populacional de corte transversal em uma população no sul da China de 2.599 indivíduos (sendo 1.040 homens, 1.559 mulheres, com idade média, de 41,9 anos). Os participantes apresentaram índices de massa corporal (IMC) modificados segundo diferentes categorias e analisados ​​usando ​​exames de ressonância nuclear magnética da coluna lombar. A ressonância nuclear magnética revelou degeneração de disco em 1890 (72,7%) dos participantes. 
Aqueles com degeneração discal lombar apresentaram o IMC significativamente maior do que aqueles sem degeneração (23,3 kg / m 2 vs 21,7 kg / m 2 ). Os pesquisadores observaram um aumento na degeneração com IMC elevado. Pontuações degeneração foram definidas como: sem mudança de sinal (0), ligeira queda na intensidade do sinal do núcleo pulposo (1), núcleo pulposo hipointenso com a altura do disco normal (2) e núcleo pulposo hipointenso com estreitamento do espaço de disco (3). Indivíduos de baixo peso tiveram uma pontuação média de 1,4, indivíduos com peso normal que tiveram uma pontuação média de 2,5, indivíduos com sobrepeso que tiveram uma pontuação média de 3,3, e os indivíduos obesos que tiveram uma pontuação média de 3,8. As diferenças entre cada grupo foram estatisticamente significativas, com exceção do grupo de sobrepeso-obesidade. 
Em cada categoria, a média do número de vértebras em estágio final de degeneração discal e estreitamento do espaço de disco da coluna lombar foram, para pacientes com baixo peso, 0,2; pacientes com peso normal , 0,3; pacientes com sobrepeso, 0,4, e pacientes obesos, 0,5. A diferença não foi estatisticamente significante entre baixo peso e peso normal, mas foi estatisticamente significativa para peso normal e sobrepeso-obesidade. Em uma análise de regressão logística multivariada, ajustada por idade, carga de trabalho, nós Schmorl (Nódulo de Schmorl é uma alteração visualizada em exames de imagem da coluna vertebral que indica a herniação do disco intervertebral para dentro do corpo vertebral), lesão lombar anterior, e alterações da medula vertebral, os pesquisadores descobriram uma tendência linear positiva entre as categorias de IMC e degeneração do disco. Indivíduos obesos eram mais propensos a sofrer de estágio final da degeneração discal com estreitamento do espaço do disco. Estudos prospectivos adicionais serão necessários para demonstrar que o sobrepeso e a obesidade causam degeneração do disco. O estudo é o primeiro para o conhecimento do pesquisador para observar que os valores elevados de IMC são significativamente maiores em indivíduos com degeneração discal em comparação com indivíduos com discos não degenerados.


AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. O termo lipoproteína é empregado não para um composto químico definido, mas sim para uma família de partículas cuja finalidade é transportar lípides (gordura), principalmente triglicérides e colesterol, entre órgãos e tecidos...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com...


2. São altamente solúveis em água, e podem ser usados como energia pelas células. São classificados em monoinsaturados, poliinsaturados, ou saturados. ..
http://metabolicasindrome.blogspot.com


3. Os principais grupos de lipoproteínas do plasma são: os quilomícrons, derivados da absorção intestinal de triglicérides. São as maiores partículas lipoproteicas, podendo ter diâmetro de 1 mm, e as menos densas, devido à alta proporção de lípides (até 99%)...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas: 
Dr. João Santos Caio Jr, Diretor Cientifico et Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora Clinica - Van Der Häägen Brazil, São Paulo - Brasil, Kenneth MC Cheung, MBBS, MD, do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade de Hong Kong - Rheum da artrite em 30 de janeiro de 2012.



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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: CRESCER EM ESTATURA E ESTIMULADO POR HORMONIO DE CRESCIMENTO, SOMATOTROFINA; SUBSTANCIA VITAL PARA QUE VIVAMOS.


NÃO EXISTE UMA ÚNICA CÉLULA EM NOSSO CORPO QUE NÃO RECEBA O HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, E ESTE FATO TEM SUA LÓGICA POIS É O RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DE TODA E QUALQUER CÉLULA QUE POSSUÍMOS.

Hormônio do crescimento é um hormônio que é um neurotransmissor que no cérebro é formado na glândula pituitária - especialmente à noite - é liberada na corrente sanguínea. Hormônio do crescimento ou somatotropina, também GH (hormônio de crescimento HGH). A glândula pituitária (hipófise) é um órgão glândula que está localizada na seção frontal do cérebro, localizado em uma região óssea denominado de sela túrcica ou sela Turca por parecer com uma área sela (pescoço) de camelo. 
A hipófise controla as funções do corpo humano, continuando a produzir mensageiros químicos (hormônios) e libera quando necessário na corrente sanguínea. Produzidos pelos hormônios da hipófise controlam a função e a função das glândulas supra-renais. Hormônios hipofisários também regulam o crescimento, desenvolvimento e função dos ovários nas mulheres e testículos nos homens. Hormônio do crescimento (GH) ou somatotrofina ou composto 191, pois é composto por 191 aminoácidos, é importante para o crescimento normal na infância e adolescência. Esta é uma substância mensageira hormônio de crescimento (transmissor), que podem transmitir a mensagem a todos os tecidos (célula por célula) para crescer, sem excessão, e para que este fato ocorra, é necessário substancia energética como é o caso da gordura que se transformará em açúcar e o açúcar em energia. Acima de todos os ossos e músculos precisam de hormônio de crescimento para crescer. GH também é importante para o metabolismo das gorduras, os níveis de açúcar, metabolismo ósseo e muitas outras funções do organismo em adultos. Muitas substâncias, tensão física e mental (estresse) e ingestão de alimentos para determinar se, quando e quanto GH é liberado pela glândula pituitária para a corrente sanguínea. Deficiência de hormônio de crescimento pode ocorrer na idade adulta, ou pode ser congênita ou adquirida na infância ou adolescência e com isso ser pessoas de baixa estatura. Crianças e adolescentes com deficiência de hormônio de crescimento crescem menos do que seus pares e ficam pequenos. Muitas vezes, as crianças com deficiência de hormônio de crescimento relativamente podem apresentar excesso de peso e acumular gordura, desencadear sobrepeso e até mesmo a obesidade e tem menos energia e força do que os seus amigos da mesma idade. 
A baixa massa muscular e, especialmente, um tamanho muito pequeno nos pontos de recém-nascido ou muito jovens com uma deficiência do hormônio do crescimento- HGH, são fatores negativos para o desenvolvimento estatural e a facilidade de aumento de IMC. Deficiência de hormônio do crescimento ocorre somente durante a infância ou adolescência, de modo que este se torne uma desaceleração no ritmo de crescimento, ou seja, um atraso considerável no tamanho do corpo da criança em comparação ao desenvolvimento do corpo de seus pares crianças também, entretanto o HGH – hormônio de crescimento é necessário durante toda a vida e só é possível a vida com HGH hormonio de crescimento. Adultos com deficiência de hormônio de crescimento, muitas vezes têm muita gordura, sofrem de fragilidade óssea, falta de energia, fadiga, e têm força muscular abaixo do razoável. No entanto, além de uma deficiência do hormônio do crescimento são muitas outras razões pelas quais uma criança não está crescendo e o mesmo ocorre com adultos, por isso pode ocorrer em adultos, a obesidade, fadiga e ossos quebradiços (osteoporose). Deficiência de hormônio de crescimento tem um papel decisivo, mesmo raramente.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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 Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. Quando a glândula hipófise não produz quantidade suficiente do hormônio do crescimento, o crescimento será mais lento que o normal...
http://crescercriançasjuvenil.blogspot.com 

2. A causa da deficiência congênita do hormônio do crescimento pode estar associada a uma anormalidade da glândula pituitária, ou pode ser parte de outra síndrome...
http://crescermais2.blogspot.com 

3. A altura e o peso do seu filho podem ser comparados com os níveis normais para a idade e sexo...
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Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista, medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil. Stephen Kemp, MD, PhD, Professor do Departamento de Pediatria, Setor de Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Arkansas e Arkansas Children's Hospital. Editores: Arthur Chausmer B, MD, PhD, FACP, FACE, FACN, CNS, professor da pesquisa da filial, Bioinformática e Biologia Computacional Programa, Faculdade de Ciências Computacionais; C, Principal / A Informática, LLC; Francisco Talavera, PharmD, PhD, Senior Farmácia Editor, e Medicine; T George Griffing, MD, Diretor da Divisão de medicina interna geral, professor do Departamento de Medicina Interna, St Louis University.

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PREVENIR GORDURA ELEVADA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE É UM FATOR DE RISCO CONHECIDO PARA O CÂNCER ENDOMETRIAL

ESTE EXCESSO DE RISCO É ASSOCIADO COM O SISTEMA ENDÓCRINO E EFEITOS INFLAMATÓRIOS DO TECIDO ADIPOSO (TECIDO GORDUROSO) E O ESTROGÊNIO EXERCE UM EFEITO ESTIMULANTE DE CRESCIMENTO PROLIFERATIVO SOBRE O ENDOMÉTRIO.

O estrogênio exerce um efeito estimulante de crescimento proliferativo sobre o endométrio durante um ciclo menstrual, a progesterona, que é produzida após a ovulação induz a diferenciação do endométrio e decidualização. No final do ciclo, como a atividade do corpo lúteo declina, a menstruação seguinte é a descamação da camada funcional do endométrio. Quando o endométrio é exposto ao estrogênio (através, por exemplo, nuliparidade, um ciclo anovulatório, ou uso de estrogênio), os riscos de hiperplasia e câncer endometrial são aumentadas. A obesidade é um fator de risco conhecido para o câncer endometrial. Este excesso de risco é associado com o sistema endócrino e efeitos inflamatórios do tecido adiposo (tecido gorduroso). Os adipócitos (células de gordura) expressam aromatase que converte andrógenos em estrógenos ovarianos, que induzem à proliferação do endométrio. Níveis de proteínas ligadoras de hormônios sexuais são mais baixos em mulheres obesas e, portanto, o nível de hormônio biologicamente ativo circulante é maior. Além disso, a ação da insulina é freqüentemente alterada em mulheres obesas: o nível de proteína ligadora de insulina é reduzida e os níveis de insulina livre circulante são elevados.Insulina e insulin-like fatores de crescimento (IGF) também exercem um efeito proliferativo sobre o endométrio, juntamente com outros fatores de crescimento (por exemplo, fator de crescimento epidérmico). Insulina e insulin-like fatores de crescimento (IGF) estimulam a proliferação endometrial através de vias que já estão hiperativas em mulheres em risco para o câncer endometrial. 
O tecido adiposo secreta fatores inflamatórios chamados adipocinas. Esses fatores são parcialmente responsáveis ​​pela resistência à insulina que acompanha a obesidade e, portanto, desempenham um papel na proliferação endometrial aumentada. Adiponectina, também produzido pelo tecido adiposo, tem um efeito inibidor sobre as vias de proliferação. O nível de adiponectina é inversamente correlacionado com a massa de gordura. Portanto, inúmeros caminhos (incluindo andrógenos para conversão à estrogênio pela aromatase; estrógeno livre elevado, insulina e níveis de insulin-like fatores de crescimento (IGF); aumento da secreção de adipocinas inflamatórias, e um menor nível de adiponectina) pode explicar o risco aumentado para câncer de endométrio em mulheres obesas. Compreender a importância destas vias abre opções terapêuticas. 



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1. O estrogênio exerce um efeito estimulante de crescimento proliferativo sobre o endométrio durante um ciclo menstrual...

2. A progesterona, que é produzida após a ovulação induz a diferenciação do endométrio e decidualização...

3.O nível de adiponectina é inversamente correlacionado com a massa de gordura...

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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Diretor Cientifico et Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora Clinica - Van Der Häägen Brazil, São Paulo - Brasil, Schmandt RE, Iglesias DA, Co NN, Lu KH; Am J Obstet Gynecol. 2011; 205:518-525; Peter Kovacs, MD, PhD
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29 de janeiro de 2012

OBESIDADE ZERO – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TEM UM SIGNIFICADO EM SE CONSIDERANDO HUMANOS COM BIOTIPOS PROPORCIONAIS A ESTATURA EM METROS².

Entretanto na última década tem ocorrido um fenômeno que esta assustando a sociedade, pais, médicos principalmente endocrinologistas e neuroendocrinologista. Os empreendedores na área de alimentação têm descoberto filões alimentares, de sabores agradáveis, mas extremamente prejudiciais a crianças, adolescentes e adultos. O cinturão verde alimentar com frutas, hortaliças está ficando cada vez mais inacessível, e as fábricas de hidratos de carbono que por usar farinhas, açucares, gorduras e outros hidratos de carbono, se alastram de forma incrível, e seus tentáculos se espalham de cidades a estradas como octopussys. O que pais e responsáveis não percebem ou percebem e não tomam atitudes preventivas, são as consequências avassaladoras que acompanham esse desastre. Hipertensão arterial sistêmica ou pressão alta, diabete mellitus tipo 2, sobrepeso, obesidade, obesidade intra-abdominal, visceral ou central, moléstias cardiovasculares e uma infinidade de doenças. 
Nas cantinas das escolas todos os dias são dias de festas, seus proprietários não tem a menor consciência do estrago que estão promovendo para as pessoas de quem deveriam cuidar para que no futuro próximo retribuíssem o respeito com sua saúde e seus aprendizados. Não é impossível que a evolução desastrosa que vem se projetando, afinal pense o que podemos esperar de nossos filhos daqui a 15 ou 20 anos, muito provavelmente seremos a primeira geração que terá o desprazer de ver a vida de nossos filhos mais curta que a nossa; pode-se achar um grande exagero, mas não é o que mostram as pesquisas científicas que projetam exatamente este desastre. Afinal, será que alguém pensa que o diabetes mellitus tipo 2 em todas as suas classificações é um prolongador da vida; será que alguém pensa que a pressão alta trará algum benefício no sentido da longevidade, que a obesidade visceral progressiva evitará a insuficiência cardíaca congestiva, ou insuficiência respiratória. Pior, os exercícios são fatores “sine qua non” no auxílio do biótipo normal, a dieta nutricional também, entretanto existe um limite tênue, que não terá retorno.



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25 de janeiro de 2012

PREVENIR GORDURA ELEVADA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PERDA DE PESO E, PORTANTO, PERDAS DE TECIDO ADIPOSO, ESTÃO ASSOCIADAS A UMA REDUÇÃO DO RISCO DE CÂNCER DO ENDOMÉTRIO (CAMADA QUE REVESTE INTERNAMENTE O ÚTERO). PERDA DE PESO ATRAVÉS DE DIETA, EXERCÍCIO SÃO TODOS ASSOCIADOS COM ESTE EFEITO PROTETOR EVITANDO O CANCER DE ENDOMÉTRIO.

PERDA DE PESO ATRAVÉS DE DIETA, EXERCÍCIO SÃO TODOS ASSOCIADOS COM ESTE EFEITO PROTETOR EVITANDO O CANCER DE ENDOMÉTRIO.

É bem conhecido que o progestágeno não androgênico  pode ser usado tanto para proteger contra a hiperplasia endometrial uterina e o câncer. Perda de peso e, portanto, perda de tecido adiposo, estão associados a uma redução do risco. Perda de peso através de dieta, exercício são todas associadas com este efeito protetor. O uso de agentes sensibilizadores de insulina também pode estar associada com redução de riscos. O tratamento com agentes sensibilizadores de insulina está associado a uma redução no nível de insulina e perda de peso, e ele ativa as vias que inibem a proliferação celular. Também foi mostrado que agentes sensibilizadores de insulina reduzem a atividade da aromatase dos adipócitos (células de gordura) e aumentam a expressão de receptores de progesterona. O câncer do endométrio é mais comum na quinta e sexta décadas de vida. Além de fatores reprodutivos, o estrogênio desempenha um papel importante como fator de risco. A obesidade, que está associada com níveis mais altos de estrogênio, é um fator de risco independente modificável ​​para câncer de útero. Determinados problemas médicos (por exemplo, diabetes e hipertensão) também são muitas vezes considerados fatores de risco para este tipo de câncer. A incidência destes problemas médicos também é maior em mulheres obesas, por isso, a obesidade parece ser o elo comum. Pesquisadores revisaram os sistemas endócrino e múltiplas vias inflamatórias que explicam a ligação entre obesidade e câncer do endométrio. A consciência destas vias oferece opções preventivas e terapêuticas. A oportunidade mais importante que temos é a mudança do estilo de vida, que resultam em perda de peso. Mudanças na dieta, atividade física regular pode levar a uma redução da massa gorda. Perda de peso também melhora o controle da glicose e resulta em níveis menores de insulina. O efeito é reduzir o risco de câncer endometrial, diabetes e doença cardiovascular. A medição de adipocinas (fatores inflamatórios produzido pelo tecido adiposo) poderia ser usada para avaliar o risco individual e resposta à terapia. 
A progesterona pode ser administrada de várias maneiras e é considerada a primeira linha de ferramentas médicas preventivas e terapêuticas. Medicamentos que interferem com adipocinas e insulina também podem ser usados ​​como ferramentas terapêuticas. Os agentes sensibilizadores de insulina são conhecidos por seus inúmeros efeitos benéficos. Os mecanismos através dos quais os agentes sensibilizadores de insulina podem prevenir o câncer endometrial foram bem descritos, mas os estudos clínicos devem oferecer suporte para tal efeito. Não precisamos de mais apoio para recomendar mudanças de estilo de vida que estão associados a inúmeros benefícios. Portanto, ao invés de se esperar que problemas médicos se desenvolvam, às pacientes obesas devem ser fornecidas as informações necessárias para dar-lhes motivação para fazer mudanças de estilo de vida cotidiano, que muitas vezes é um desafio.


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